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1.
Radiol. bras ; 43(3): 161-165, maio-jun. 2010. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-552306

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artérias uterinas por meio do IR e do IP. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. RESULTADOS: O IR e o IP da artéria uterina no primeiro trimestre foram maiores da 8ª a 12ª do que na 22ª semana de gestação. O IR e o IP da artéria uterina, no primeiro trimestre, com incisura foram de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78, respectivamente. No segundo trimestre, o IR e o IP da artéria uterina com incisura foram de 0,59 ± 0,09 e 1,03 ± 0,32, e sem incisura, de 0,44 ± 0,09 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. CONCLUSÃO: Estabelecemos os valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestação.


OBJECTIVE: To determine uterine artery resistance index (RI) and pulsatility index (PI) during the first and second trimesters of pregnancy. MATERIALS AND METHODS: The authors developed a prospective longitudinal study with 44 healthy women at their 8th-12th and 22nd gestational weeks. Doppler velocimetry was utilized for evaluating RI and PI of both uterine arteries, with a sample volume of 1 to 2 mm, a 50-70 Hz filter, and an insonation angle < 60°. RESULTS: At 8th-12th gestational weeks, the uterine artery RI and PI were higher than at the 22nd gestational week. At the first trimester uterine artery RI and PI were, respectively, 0.83 ± 0.07 and 2.32 ± 0.79 with a notch, and 0.71 ± 0.16 and 1.61 ± 0.78, without a notch. At the second trimester, uterine artery RI and PI were, respectively, 0.59 ± 0.09 and 1.03 ± 0.32 with a notch, and 0.44 ± 0.09 and 0.63 ± 0.19 without a notch. CONCLUSION: Reference values for uterine arteries RI and PI at the first and second trimesters of pregnancy were established.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Fetal Development , Fetus , Perinatal Mortality , Pre-Eclampsia , Pregnant Women , Uterine Artery , Ultrasonography, Doppler
2.
Femina ; 36(3): 179-183, mar. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-493935

ABSTRACT

A síndrome antifosfolípide é doença auto-imune definida pela ocorrência de tromboses vasculares e/ou morbidade gestacional, em pacientes com testes positivos para os anticorpos antifosfolípides. Anticoagulante lúpico, anticardiolipina e anti beta 2 glicoproteína I são os anticorpos clinicamente importantes para o diagnóstico. Na gestação, pode estar associada a abortamentos recorrentes, restrição do crescimento intra-uterino, oligoidrâmnio, pré-eclâmpsia, parto pré-termo, síndrome HELLP, descolamento prematuro de placenta e óbito fetal. A anticoagulação é a principal estratégia no manejo das complicações trombóticas e obstétricas dessa síndrome, melhorando o prognóstico materno e fetal. O presente artigo tem por objetivo realizar atualização acerca dos principais aspectos relacionados aos critérios diagnósticos, às complicações e ao manejo atual da gestante acometida pela síndrome antifosfolípide.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Antibodies, Antiphospholipid , Autoimmune Diseases , Anticoagulants/administration & dosage , Pregnancy Complications , Antiphospholipid Syndrome/diagnosis , Antiphospholipid Syndrome/therapy , Thrombosis , Abortion, Habitual/etiology , Fetal Growth Retardation
3.
Femina ; 36(1): 55-59, jan. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-493991

ABSTRACT

O lúpus eritematoso sistêmico é doença crônica e auto-imune que afeta principalmente mulheres no período reprodutivo. As gestantes lúpicas estão sob risco mais alto de abortamento espontâneo, crescimento intra-uterino restrito, parto pré-termo, morte fetal e pré-eclâmpsia. Além disso, podem estar associadas à síndrome antifosfolípide e ao lúpus neonatal. Outra importante complicação é a nefrite lúpica, pois, além de influenciar negativamente os resultados gestacionais, seu diagnóstico pode ser dificultado por alterações fisiológicas da gravidez ou por pré-eclâmpsia. Apesar de todos os riscos, bons resultados maternos e fetais podem ser obtidos pelo acompanhamento adequado das pacientes. O presente artigo tem por objetivo realizar atualização sobre os principais aspectos das complicações e do manejo atual da gestante lúpica.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Autoimmune Diseases , Lupus Nephritis , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Lupus Erythematosus, Systemic/therapy , Pregnancy Complications , Prenatal Care , Risk Factors , Homeopathic Therapeutic Approaches
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